sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS APLICANDO O SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Administração de Materiais inventem na automação das empresas ocorre na área comercial (vendas) ou produção, este setor de materiais se possui informações confiáveis como o que aconteceu, o que esta acontecendo, prever o que irá acontecer que pode ser obtida através do Sistema de Informação, com essas informações confiáveis uma empresa consegue reduzir os seus custos, e assim aumentando o lucro, pois Administração de Materiais é o grande responsável pelos vários custos das empresas.
            A Administração de Materiais baseia-se em na técnica de Data Warehouse que permite analise de informações que são obtidas ao longo do tempo, que favorece uma tomada de decisão e assim causando uma maior lucratividade nos negócios, esta técnica tem como finalidade atender as necessidades de analise e tratamento de informações de usuários, como monitorar e comparar as operações atuais com as passadas, e com isso prever as situações futuras,       técnica é um banco de dados onde são salvas as informações para que sejam aproveitadas,  onde vamos relataremos informações em seções.
            Na primeira seção relata informação sobre sistema de informação, e a sua influencia
            Segundo Binder, Furlan e Oliveira, o gerenciamento de sistemas de informações é abrangente, na qual se encontra uma diversificada quantidade de termos, com o objetivo de caracterizar o SI (sistema de informação)
O sistema de informação gerencial (SIG) é voltado aos administradores e não esta preocupada com resultados diários, com objetivo de planejamento de metas estratégicas. O sistema de apoio a decisão (SAD) permite acesso a dados corporativos, auxilia em decisões, classificações de riscos e na escolha de uma boa alternativa. O sistema de informação executiva (EIS) é a tecnologia que integra num único sistema, que facilita ao executivo, encontrar as informações mais criticas.
- Data Warehouse
Para Oliveira, somente simples organizações não possuem o gerenciamento de informações, onde sua ferramenta para organizar seria o banco de dados.
Segundo Inmon, Data Warehouse seria um banco de dados especializado, que integra o fluxo de informações. Sua função seria tornar informações corporativas acessíveis para o atendimento, gerenciamento e utilização. Para Oliveira, os dados utilizados pelo Data Warehouse, deveriam ser orientados por assunto, integrados e não voláteis.
            Segunda seção informa sobre Granularidade.
                        Para Oliveira, granularidade envolve o detalhe para a sumarização de dados. Decisões do nível de granularidade das informações do Data Warehouse afeta o volume contido. Inmon diz que ela afeta o volume de dados, o tipo de consulta, que pode ser atendida. Com granularidade baixa, é possível responder qualquer consulta, mas é preciso uma grande quantidade de recursos computacionais para responder perguntas especificas. A técnica de granularidade baseia-se na definição do conjunto de dados a serem disponibilizados com nível baixo de granularidade e o conjunto histórico com um nível méis alto.
- Desenvolvimento do protótipo e especificação
Foi baseado na metodologia de desenvolvimento de sistemas analise estruturada.para Martin, a analise é uma fase critica do desenvolvimento de sistemas, afetando as fases seguintes do desenvolvimento. O protótipo EIS pretende auxiliar com informações sobre quanto foi comprado em valores e quantidades de determinados fornecedores.
            Terceira seção relata sobre a implementação do Data Warehouse.
            Na seqüencia, temos a apresentação de algumas telas do protótipo. Inicialmente, a tela de apresentação do protótipo desenvolvido, logo após, a tela para carga e atualização dos dados para o Data Warehouse (DW), sendo possível atualizar diariamente, semanalmente e mensalmente. Nesse processo, os valores por nota fiscal por fornecedor são carregados para o DW. Sendo semanalmente o modo de atualização, os dados de materiais e fornecedores são passados para o DW. Extraídos do banco de dados para o DW. Já no processo mensal, os valores são carregados para o DW e os dados são extraídos do banco de dados.
Visualiza-se a seguir a tela de abertura do sistema, depois pode se visualizar a tela principal do sistema, podendo ser alterado a área de informações, podendo obter informações da área de produção, planejamento e controle de produção. No departamento de materiais estão disponíveis três opções sendo: Almoxarifado, Compras e Importações. Sendo possível também escolher o modo Fornecedor, então a tela que irá abrir será a das compras anuais (mensais), iniciando nos maiores fornecedores. E podendo também, ser utilizada a técnica de granularidade.

Considerações Finais

Os Sistemas de Informações (SI) fazem parte da estratégia de administração das empresas modernas, pois hoje em dia as coisas acontecem com muita rapidez nem sempre podendo ser tudo previsto. E para os executivos os Sistemas de Informações são essenciais para uma boa administração. 
Data Warehouse pode ser classificado como um armazém de dados extraídos do ambiente operacional da empresa. Podendo ser ideal para a construção de um SI, pois este é um programa de alta confiabilidade. O DW pode demorar anos para ser totalmente construído, pois sempre tem de ser atualizado estando assim apto a responder as questões propostas pelo executivo. Utilizando a definição da técnica de granularidade, sendo essa uma das principais características do Data Warehouse.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Expedição 1 - Redes de Distribuição, Incidências sobre o prazo de entrega, A forma de embalagem dos materiais para expedição, Incidência sobre a imagem da empresa, A dimensão do lote e a frequência de expedições, Contratação da distribuição e Distribuição e Planejamento das Necessidades

Redes de Distribuição
As redes são distribuidas por:
·         Um conjunto de instalações que fazem recepções,armazenagens e expedição de materiais
·         Um conjunto de rotas que interligam tais instalações
·         Meios que permitem transporte de mercadorias

Os meios de transporte utilizados nessas distribuições são: Meios terrestres, meios marítimos e meios aéreos.
Existem três tipos de redes de distribuição e são elas: redes arborescentes, redes coalescentes e redes em séries.
As redes de distribuição são cnstituidas por instalações de expedição, recepção e armazenagem.

v  Meio de Transporte Adequado

Meios Aéreos
Tem vantagens na velocidade, e desvantagens no custo de frete. É utilizado para produtos de alto valor. Normalmente se recorre a este tipo de transporte, quando a entrega é de longa distância.
Meios Ferroviários
É o transporte de cargas pesadas e seu preço é o mais reduzido.
Meios Marítimos
É um transporte mais lento, mas também é mais barato. Também é utilizado em transporte de cargas pesadas.
Pepeline
São meios de transporte para um determinado tipo de produto, no caso: os liquídos e os gases. Ele tem um elevado custo de manutenção por causa das inspeções frequentes ao seu funcionamento.
Meios Rodoviários
É o transporte por caminhão. Permite rapidez em entregas de curta distância.
Incidência sobre o preço

O custo do transporte está  de acordo com o fornecedor ou pelos clientes, depende do contrato. Já no transporte internacional, recorre-se a diferentes alternativas designadas por incoterms.

Incidências sobre o prazo de entrega
O prazo de entrega em alguns mercados é considerado uma grande vantagem competitiva. Mas os clientes se importam com:
Quando os produtos estão disponíveis nos armazéns ou lojas? E se o prazo de entrega é concreto ou é necessário previnir atrasos?
Estas perguntas são praticamente respondidadas com uma palavra: Transporte. Pois, o tempo de transporte é o que gera a importância do prazo de entrega, e se um sistema de transporte é mal administrado isso gera atraso nas entregas. E a empresa fornecedora sera culpada, trazendo assim prejuízo na demanda dos pedidos.

Incidência sobre a imagem da empresa
Como foi dito, o transporte atrai influências para a imagem da empresa. Escolhas erradas podem causar:
·         Atraso nas entregas.
·         Entregas Incompletas.
·         Produtos ou embalagens deterioradas.
·         Desavenças entre fornecedores e cliente.

Quando os clientes veêm os produtos nos Show-roons dos fornecedores é como eles desejam recebe-los .
A embalagem, a pontualidade e a qualidade da entrega são o que fazem a imagem da empresa. Esta terá um custo maior para proporcionar estas qualidades aos clientes, porém, são estas escolhas que mais atraem a atenção dos clientes.

A forma de embalagem dos materiais para expedição
A forma como os produtos são embalados dependem únicamente de seu estado de transformação. Existem três formas de embalar:
·         Por grosso;
·         Produtos em curso de fabrico; (individualmente)
·         Produtos acabados. (individualmente)
Cada tipo de produto necessita de um tipo de embalagem durante o transporte.
Produtos como carvão e outros minerais são embalados por grosso. Outros exemplos são: ferramentas de jardinagem,  hardware e roupas.
Outro tipo de embalagem é utilizado em produtos em curso de fabrico ( produtos que são utilizados na produção de outros). Esta embalagem é utilizada apenas para proteger os produtos durante a operação do transporte.
E a embalagem para produtos acabados, estas embalagens além de proteger o produto também se auto promovem. Esta é a embalagem que fica exposta nos mercados, mercearias, entre outros, e que promovem o produto ,pois, atraem os clientes com suas cores, apelando assim pelo seu consumo. Sua responsabilidade é conjunta da engenharia e marketing.

A dimensão do lote e a frequência de expedições
A determinação do número de expedições e a dimensão do lote expedido é uma das questões mais importantes na gestão de transportes. Mas existem outros factores que influenciam o dimensionamento desse lote, tais como a propriedade das encomendas, datas de entrega e a distância entre os tempos de funcionamento e de consumo. Reduzindo assim o custo de transporte.
Porém, filosofias como Just in Time elevam o número de entregas com menos quantidade. Também é importante considerar a possibilidade de expedições de mercadorias para uma instalação – transbordo – em plataformas logísticas. Agrupando assim, um conjunto de produtos e expedi-los mudando ou não, o meio de transporte.

Contratação da distribuição
Transporte: Baseasse em alugar caminhões com motorista ou não, trabalhando com a entrega rodoviária de cargas e entrega de encomendas.
Logística: Contrato de distribuição, armazenamento de encomendas.
Armazenagem: Lugar onde armazenado os pedidos, movimentação e manutenção de materiais.
Vantagens de subcontratação de ações logísticas de distribuição são que o operador logístico que se especializou na área tirará vantagens sobre isso, assim sendo superior aos da empresa que não são tão preparados assim.
Com o compartilhamento de recursos faz com que melhore a utilização dos veículos, mantendo um, um melhor aproveitamento de veículos e armazéns em caso de produtos de consumo.
Pode ser necessário uso de armazéns e veículos para produtos fabricados, tal qual obriga a recorrer às técnicas industriais. Existe uma menor flexibilidade para preparar e organizar técnicas especiais, isso entre outras podem ser parte de uma serie de desvantagens.

Distribuição de Planejamento das Necessidades
O planejamento é uma técnica utilizada para descobrir quais são as necessidades de distribuição, tais quais são: identificar os níveis mais próximos aos clientes, formular uma recepção que seja agradável que chegue de forma necessária.
                                                                                                          
Resumo
As atividades de distribuição logística mantêm uma coordenação onde distribuem suas mercadorias, em uma rede de distribuição é necessário um transporte para que efetuem a movimentação de produtos no exterior. É fundamental que tenham um meio de transporte adequado e eficiente, que supra as expectativas de entrega no prazo certo, que tenham preços acessíveis, assim garantindo credibilidade da empresa.
Neste artigo, foram apresentadas problemáticas na utilização de frota própria ou contratada, deixando claro todas as funções logísticas encontradas.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Avaliação de Desempenho Logistico de um Centro de Distribuição


O setor supermercadista e um grande fomentador do crescimento econômico dos Pais, suas principais características similaridade no preço, variedade de produtos tecnologia e serviços. O setor logístico vem surgindo nos centro de negócios e as empresas que se concentravam na questão competitiva, para que atenda o melhor os clientes. O centro de distribuição representa um elo fundamental na cadeia de suprimento, para que concentre grande parte dos estoques da cadeia e dos custos de armazenagem movimentação, recebimento, expedição este procedimento é de extrema importância ao setor supermercadista, desempenho e avaliação do setor logístico.
Na primeira seção relata informação sobre o setor supermercadista brasileiro, um dos mais importantes do varejo nacional, com faturamento em 2005 de R$106,4 bilhões, com mais de 70 lojas, onde passa e esta passando por grandes transformações. Com a Implantação do Código de Defesa do Consumidor 1991, Plano Real 1994 foi marcos da mudança, onde ocorreu a maior concorrência no setor supermercadista para atender consumidores cada vez mais conscientes dos seus direitos.
Na segunda seção passa sobre avaliação de desempenho, onde esse processo de avaliação ocorre no ambiente empresarial é de grande importância para tenha um sistema de controle de ser eficiente e eficaz, implantando o sistema de medição de desempenho que possui alguns benefícios a performance da empresas.
Razzolini F° (2000), definiu cinco questões básicas que devem ser repondida para que possa definir a estratégia de avaliação:

a)    Por que avaliar o desempenho?
Visualizar o atendimento do cliente.
b)    O que avaliar como desempenho?
Obter as expectativas do cliente e o planejamento interno da empresa.
c)    Como avaliar o desempenho?
Evitar indicadores ruins que originam resultados de difícil quantificação.
d)    Quando avaliar o desempenho?
Ao planejar os indicadores, definir os períodos de medição.
e)    O que fazer com os resultados da avaliação?
Ter como base de decisão para tomar decisão por parte da empresa.

Na terceira seção o estudo de abordagem sobre avaliação de desempenho a dois autores Bowersox e Closs (2001), que para esses autores há três objetivos principais do desenvolvimento da implementação da avaliação de desempenho:
- Monitorar: acompanha o desempenho histórico do sistema logístico para que a gerência e os clientes sejam mantidos informados.
- Controle: acompanha o desempenho e é utilizado para aprimorar um processo logístico e colocá-lo em conformidade quando excede os padrões de controle.
- Direcionamento: é projetado para motivar o pessoal.

Os autores classificam as medidas de desempenho em:
- Mensuração Interna: concentram-se na comparação de atividades e processos em metas ou operações anteriores. Utilizadas frequentemente, pois a gerência compreende a origem das informações sendo relativamente fácil de coletá-las. As medidas de desempenho são classificadas em categorias: custo, serviço ao cliente, medidas de produtividade, mensuração dos ativos e qualidade.
- Mensuração Externa: utilizadas para monitorar entender e manter uma perspectiva orientada ao cliente além de obter idéias inovadoras de outros setores, são classificadas na avaliação da percepção do cliente e benchmarking.
Na quarta seção “Como medir o desempenho da logística?”
Segundo Maria Rey é construída de acordo com os elementos que melhoram a competição da empresa, na qual utiliza quatros elementos essenciais: custo, produtividade, qualidade e tempo.
O conjunto de indicadores segundo a autora estaria completo, quando fossem medidos de acordo com cinco processos básicos da logística: suprimentos e manufatura, serviço ao cliente e processamento de pedidos, planejamento e administração de materiais, transporte e distribuição, armazenagem.
Juntando os quatro grupos de indicadores com os cinco processos, daria uma matriz das inter-relações.
Para escolher os indicadores, deve satisfazer as necessidades de desempenho, das inter-relações, quantificar as contribuições de cada processo especifico, ter facilidade na medição e padronizar para a permissão do benchmarking.

Na quinta seção relata sobre avaliação de desempenho de um centro de distribuição do setor supermercadista.
Podemos classificar os processos da natureza das atividades logísticas realizadas em CD’s nas empresas supermercadistas em: recebimento, armazenagem do produto, movimentação horizontal e vertical de produtos, estoques, expedição e transporte.
Após encontrar a matriz, devem-se definir os indicadores relacionados a cada um dos elementos da matriz, podendo ser definido como: custo, produtividade, qualidade e tempo.
Essa matriz tem por objetivo ressaltar o modelo, buscando a padronização dos indicadores posteriores a benchmarking, na qual sua requere sua analise mais detalhada da empresa que deseja-se avaliar.
            Para Grudtner, são desenvolvidas mais etapas para os indicadores para sua avaliação de desempenho: medição, comparação dos valores, e no caso de desvios, investigação das causas, estudo e desenvolvimento, assim ocorrendo a “realimentação” do processo.
Considerações Finais
Neste trabalho apresentou um modelo de avaliação de desempenho logístico, com as condições de um CD do setor supermercadista. Essa avaliação de desempenho logístico é um assunto de grande importância, porem poucos trabalhos foram feitos focando um centro de distribuição pertencente no setor supermercadista.

sábado, 25 de junho de 2011

Estratégia, Administração Estratégica e Estratégia Corporativa: Uma Sístese Teórica

           O Planejameno é um importante instrumento de gestão para as organizações na atualidade. Constitui uma das mais importantes funções administrativas e é através dele que o gestor e sua equipe estabelecem os parametros que vão direcionar a organização das empresas a considção da liderança, assim como o controle das atividades. O objetivo do planejamento é fornecer aos gestores e suas equipes uma ferramnta que municie de informações para a tomada de decisãoajudando-os a atuar de forma pró-ativa antecipando-se as mudanças que ocorrem no mercado em que atuam.
Sintonizando com tais tendências, o presente relatório esta estruturado em 5 sessões, além das considerações finais.
          Na primeira sessão vamos realtar o porte das organizações e sua complexibilidade estrutural, relacionado ao ritmo das mudanças ambientais da organização tem exigidouma capacidade de formular e implementar estratégias que ajudam a infrentar problçemas e com objetivos de curtos, médio e longo prazo.
          Na segunda sessão, vemos como o termos "Estratégia" surge a cerca de 3000anos, e nesse termo em que os homens conseguem ver  as taticas e não as estratégias, "Todos os homens podem ter  as taticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguem consegue ver é a estratégia a partir da qual as grandes vitórias são obtidas - (Sun Tzuo). A palavra Estratégia vem do grego, que significa "Arte do Geral". No momento em que a estratégia começou a ser usada como uma forma de "guerra", passou a  ter o sentido de habilidades administrativas (450 a.C), tambem significou habilidades gerenciais (administrativas, liderança, oratória, poder). E na época de Alexandre significava habilidades para vencer um oponente, "saber conduzir um exército em tempo de guerra." Origina-se assim como um meio de "um vencer o outro".
         Na terceira sessão relatamos a evolução da estratégia na administração que por sinal demorou a se tornar uma das disciplinas do Conhecimento Administrativo. Originou-se por influencias da sociologiae economia, uma evolução das teorias organizacionais. Só depois dos anos 50 a administração estratégica, passou a ser usada pelas empresas, e foi nos anos 60 e 70 que houve seu desenvolvimento. Antes da Administração Estratégica as empresas tinham maior preocupação com a melhor eficiência dos produtos, e isso porque antes dos anos 70 não existia tanta concorrência como há agora.
           Na quarta sessão vemos a Administração Estratégica como uma das mais novas disciplinas na área de Administração. Uma organização, mesmo sem saber acaba por adotar uma estratégia, mesmo quando decide não adotar estratégia alguma. A estratégia auxilia na integração da organização ao seu ambiente e no desenvolvimento, para que consiga atingir seus objetivos e sua missão. Na tabela abaixo, vemos os componentes da estratégia, os seja, o modo como ela é desenvolvida.


Tabela: Componentes da Estratégia


Conjunto de Produtos e Mercados
Vetor de  Crescimento (desenvolvimento de produtos e diversificação
Vantagem competitiva (potencialidades superiores)


Sinergia


          Na quinta sessão vemos o que é e os tipos de Estratégias Coorporativas.
          A estratégia coorporativa é o nível mais alto da estratégia empresarial, e pode ser definida como o tipo de estratégia que trata de questões mais amplas, como em que negócios atuar e como explorar as sinergias entre as unidades de negócio. A estratégia coorporativa apresenta as caracteristicas que se uma empresa rejeitar pode levar ao fracasso toda estratégia de uma organização. A diversificação na estratégia representa presença empresarial em varios setores. Com a missão de resolver as dificuldades encontradas pelas empresas, a estratégia depende das condições de estrutura da empresa.

Tabela: Tipos de Estratégia Corporativa 

Estratégia Corporativa

Definição/Execução
Gestão de Portfólio

É a mais utilizada, exige uma grande quantidade de informações, disposição para de desfazer rapidamente de unidades de negócios com baixo desempenho. Consiste na diversificação por meio de aquisição de empresas que estejam subordinadas e na autonomia das unidades de negócios.

Reestruturação

A empresa se transforma em uma reformadora ativa, das unidades de negócios. É usado para reverter o quadro de desenvolvimento da organização.

Transferência de atividades

Capacidade de execução de transferência de habilidades

Compartilhamento de atividades

É um meio de compartilhar os benefícios com mercados diferentes,

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A Globalização e a Gestão Ambiental da Rede de Pós-serviços

            As redes de serviço estão em crescimento no século XXI, não pode realizar a prestação de serviço, sem antes ter um orçamento, principalmente no mundo esta havendo mudanças econômicas e crescentes impactos ambientais.
            Em relação à prestação de serviços apresentam dificuldades básicas: divulgação e busca de um determinado serviço realizado por um profissional, e da satisfação do cliente e consumidor. Os serviços privados, por exemplo: ligação elétrica, planejamento de consumo, expansão da rede elétrica e religações, esses serviços no Brasil esta havendo um alto índice de insatisfação quanto a qualidade.
          Os novos modelos de organização dos serviços públicos apresentam dois objetivos básicos: a criação de um ambiente competitivo no setor e a universalização dos serviços.
Houve um estudo que obteve uma investigação que se as redes de pós-serviços é a parte de uma engrenagem maior no processo de Globalização, e houve um aumento da degradação ambiental.
          No relatório, será estruturado em cinco seções: 1° seção relata o conceito, a definição de pós-serviços, 2° seção são as características de pós-serviços, 3° seção informa os tipos, a qualidade e quais são as indústrias de pós-serviços, 4° seção relata os níveis de hierarquia, 5° seção o aumento da degradação e as  considerações finais.
          Na primeira seção, relata o conceito de pós-serviços que é bastante complexo, e ainda está em construção, esse conceito pode ser informado pelas suas características, como no exemplo do serviço de saúde direto concedido a todos os cidadãos que constitui o pais, é uma prestação de um serviço publico ou privado. Mas o que é valido é o desempenho de toda a rede de serviços quanto ao atendimento eficaz e da satisfação do cliente-consumidor.
          Atualmente há muitos prestadores de serviços, e querendo oferecer o serviço de melhor qualidade mais requer maiores esforços, que seria a exigência aos clientes que são servidos por eles e soluções aos problemas da rede de serviços em função do crescimento.
           Os novos  modelos de organização dos serviços públicos, como os serviços de energia elétrica apresentam dois objetivos: a criação de um ambiente competitivo e a  universalização dos serviços a prestação de serviços em todos lugares.
           A prestação de serviços será dirigida em dois tipos de regime publico ou privado onde será prestado, o problema desses regimes é que não há um gestor condutor para avalia a qualidade do pós-serviços, fazendo com que haja uma degradação na qualidade da prestação dos serviços.
           Na segunda seção, relata as características de pós-serviços. As suas características são: todo pós-serviços tem um propósito, uma meta ou busca d uma solução.
           Atores a identificação dos atores é a primeira manifestação de um pós-serviços. Não tem um critério universal de escolha ou identificação e sempre é objetivo.
           Enredamento: define uma estratégia, como e quem irá participar dessa jornada. Define os critérios para pertinência e participação dos atores.
           Resultado do enredamento: relação de como estão inter-relacionados os elementos atores formam a rede e forma.
          Regulamento: é o item mais importante, pois estão todas as dinâmicas e relação de troca entre os elementos sendo mando, material ou transferência.
          São apresentados dois aspectos para o pós-serviços estático (que é conhecido pela configuração assumida junto com sua respectiva estrutura) e dinâmico (conhecido pelo funcionamento entre as partes e a todo como regras  de um jogo).
          Observamos que temos uma condição sine qua non, ou seja, pode haver a existência de rede sem pós-serviços, mas não ao contrario.
       Alguns tipos de pós-serviços são: eficiência energética, rede publica de saúde, abastecimento de água.
        Detalhando e identificando um pós-serviços no caso da rede publica de saúde (é importante que se fale de tudo envolvido e o nível de conhecimento nos conceitos associados): saúde direito a todo cidadãos de um pais.
Com serviços públicos ou privados (hospitais, postos de atendimentos públicos, clinicas particulares).
        As indústrias de pós-serviços podem se caracterizar como uma nova atividade econômica.
        Na terceira seção, relata em algumas tabelas os tipos, a qualidade e quais são as indústrias de pós-serviços.

Tabela I - Indústrias de Pós-serviços

Indústrias de Pós-serviços

Classe

Tipo

Publicas

Privadas

Hibridas

Infra
Estrutura
Habilitação
Edificação
Água
Energia
Transportes



SAAE
Bandeirante
JTU


DETRAN



CESP

Utilidades
Comunicação
Educação
Alimentação
Saúde
Embratel
Etec’s
Colap
SUS
SKY
Anhanguera
Shibata
Internet
SENAI
Sacolão




Sociais
Cidadania
Ajuda
Fraternidade
Desperdício
Energético
Favela/
Bairro

SAAE



Tabela II – Tipos de Organizações

Ente
Sistema Fechado
Sistema Aberto
Ambientais
Tipo
Organizações
Mecanicista
Organizações Orgânicas
Interorganizações
Função
Fornecedores de Bem
Prestadores de bens e serviços
Disponibilizado
De Pós-serviços
Fomentadoras de Resolutos
Propriedade Estrutura
Regulada
Arvores
Adaptativas
Matrizes
Auto-Adaptativas
Redes
Aprendizantes e
Criados campos com atratores
Forma de Dirigir
Gerencias normas e regulamento

Estratégias

Enredamento
Políticas e desenvolvimento
Diretrizes de Ordem Superior
Programas e
Processos
Visão de Futuro
Construção de cenário
Paisagem
Epiginética
Locus
Fabricas
Empresas
Indústrias de rede
Governos
Forma de Ação
Autocracia e
Divisão do
Trabalho
Trabalho de
Equipes
Concessões e contratos de gestão
Cooperação parcerias e acordos
Qualidade
Qualidade Cartesiana
Qualidade
Adjetiva
Qualidade substantiva
Qualidade Verbal
Elementos
Matéria e energia
Matéria energia e informação
Matéria energia informação e conhecimento
Matéria energia
Informação, conhecimento e inteligencia

Tabela III – Qualidade e Pós-serviços

Entidades
Conceito da qualidade
Característica
Dimensão da qualidade
Características
Fundamentais
Indicadores
Associada
Exemplos
Práticos
Produto/ Bens
Produto
Conformidade
Configuração Física
Atendimento da conformidade
Supermercados
Serviços
Serviço
Adequação
Processo
Atendimento
Conformidade
Consultores
Sistemas/ Redes
Pós-serviço
Disponibilidade
Organização e estrutura
Avaliação de impactos
Indústrias de rede
Complexos
Sistêmicos/ Interorganização
Conjunto de pós-serviços
Portfolio de oportunidades
Articulação e
Integração
Contribuição
Social
Governos e Política
Virtual
       ?
          ?
Adhocraticos e Plenos

Corporações
Virtuais mundiais
          Nesta quarta seção, temos a hierarquia que há em vários níveis de qualidade: produto, serviços e pós-serviços, ou seja, é uma parte da evolução da globalização.
          Percebe-se que os conceitos voltados para 1° nível da hierarquia, acabaram focados nos pós-serviços e gerando desenvolvimento de atores políticos que atingiram um bom cargo e continuaram a crescer nos governos. Iniciando assim a preocupação dos funcionários e donos das empresas, com a qualidade de seus produtos, e depois a preocupação com fornecedores e parceiros de produção, distribuição e venda. Criando associações de profissionais são regras de troca segura pelo fluxo das normas de qualidade na produção e perda de um negocio. No 2° nível hierárquico, temos a exigência dos artifiçados e extensão ao âmbito internacional. E o 3° nível hierárquico, onde os governos percebem que os fluxos de oferta e demandas podiam se controlados por meio de mecanismos de rede-infra-estrutura e administração integrada, através de leis, programas e ações governamentais.
           Conhecendo o poder, verifica-se se alguns governos com essa hierarquia. E isso inicia uma construção contraria, dos pós-serviços para barra, e o mais interessante é que o cliente não tem nenhuma participação nisso, sendo que deveria se tudo feito diretamente pra eles. Os critérios de avaliação e de desempenho se remetem apenas ao aumento do poder sobre esses processos, com a justificativa de investir para assegurar mais poder ainda.
           Na quinta seção, relata que agora e mais fácil entender o aumento da degradação do meio ambiente. Os pós-serviços ambientais (manutenção, preservação e prestação de serviços). As normas estão relacionadas aos bens ambientais (arvores, ar, genes, etc.), e está voltada a preservação para o uso industrial. Por isso o discurso de desenvolvimento sustentável das empresas.
           Como proposta para melhoria dessa área, poderíamos definir o que é a qualidade das redes de pós-serviços ambientais o que é a qualidade das redes de pós-serviços ambientais, poderia se falar em eco desenvolvimento
.       Nenhuma agencia de recursos naturais sofreu colapso nos últimos anos. Se isso chegasse a acontecer poderiam virar independentes. Os governos ainda não notaram que o crescimento do todo e não de algumas partes. Pelo governo dar importância a apenas algumas áreas como na Revolução Francesa e achar o povo ignorante, muitas vezes são surpreendidos por uma avalanche de violência e guerra.
         Há varias possibilidades de tais idéias serem, estendidas para os países mais pobres.A China é um exemplo, quer fazer o que ira pra ser feito em 100 anos em algumas décadas. A se entendêssemos iríamos saber o motivo da nossa preocupação, mas lá tem muitas mais pessoas dispostas a trabalhar com pouca remuneração.
         Considerações finais relata a maior dificuldade de formulação e proposta para solução para questões, ambientais, com visão equivocada, usando uma abordagem metodológica também equivocada. Existem dois elementos que leva essa falha, onde o primeiro é o rompimento deliberado de inter-relações  que não podem ser rompidas, e segundo que representa os programas e políticas desalinhadas e desvinculadas entre si, ou seja, falta de integração que  é essa falta de ausência.
         A principal dificuldade de exibir caminhos para resolver problemas ambientais, vem da bagagem cheia de ferramentas, com lógicas e métodos de paradigmas da ciência tradicional, na qual não se livra facilmente. Não se pode resolver o problema no fim do ciclo de morte, velório, enterro e conflitos para descendentes de herança deixadas.
         Uma armadilha que surge na hora de querer se implementar qualquer ação pratica para resolução das questões ambientais, por exemplo, quando julga e prioriza o conjunto de ações por outros critérios, que não é o da integração dos processos ambientais envolvidos, só libera parte dos recursos para solucionar o problema, e com isso a evolução do sistema ambiental esta piorando, e também está desperdiçando os recursos.
          O conceito de pós-serviços responde varias questões facilmente, como a abordagem da sustentabilidade de ecossistema e na gestão. A discussão sobre a meio ambiente atualmente, é necessário utilizar a evolução do conceito de pós-serviços, que provoca nos pensamentos dos futuros investigadores estudioso dessas relações.